Em certos momentos da vida, palavras nos faltam. Há dores que não encontram nome, repetições que nos escapam, silêncios que pesam. A psicanálise não oferece respostas prontas — ela oferece um espaço. Um tempo. Um outro.

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Atendo presencialmente adolescentes e adultos que desejam se aproximar de si, escutando o que se repete, o que escapa, o que insiste. É no encontro com a palavra — às vezes tímida, às vezes intensa, às vezes calada — que algo pode se transformar.

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Cada análise é única. Caminho ao lado de quem busca se deslocar de lugares fixos, inventar novos modos de existir, sustentar o enigma que é viver. O setting analítico é esse lugar onde o sintoma pode falar, onde o sofrimento ganha contorno, e onde o sujeito, pouco a pouco, pode se escutar.

Sou psicóloga clínica com orientação psicanalítica, formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com mobilidade acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atendo presencialmente adolescentes e adultos em Niterói.

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Minha prática é guiada por uma escuta atenta e ética, que busca acolher o sofrimento psíquico sem reduzi-lo a diagnósticos ou respostas prontas. Na clínica, cada encontro é único — porque cada sujeito é único. Através da fala, abrimos espaço para que aquilo que dói, se repete ou parece sem nome possa ganhar contorno e significado.

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A psicanálise me ensina a escutar o que escapa, os silêncios, os sintomas, os sonhos. A escuta que proponho não tem pressa. É um tempo de cuidado, onde o sujeito pode, aos poucos, se escutar de um jeito novo.

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Mais do que tratar sintomas, minha escuta aposta na possibilidade de transformação. Não se trata de se adaptar a um ideal, mas de sustentar o que você tem de mais singular — inclusive o que ainda não sabe nomear.

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Para quem é esse espaço?
    •    Para quem sente que algo não vai bem, mas não sabe dizer exatamente o quê.
    •    Para quem se vê preso em repetições, em relações difíceis, em pensamentos que não cessam.
    •    Para quem está atravessando momentos de dor, dúvida, luto, mudança ou escolha.
    •    Para adolescentes que desejam um lugar de escuta sem julgamento, onde possam falar com liberdade sobre suas questões.
    •    Para adultos que desejam se escutar de forma mais profunda e criar seus próprios caminhos.

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